INTERNACIONALIZAR PARA CRESCER: EXPORTAR É MUITO MAIS DO QUE ENVIAR UM CONTÊINER

July 1, 2025

Falar em internacionalização soa bonito no pitch. Na prática? Dá trabalho. Mas também pode ser o que separa sua empresa da estagnação em um mercado saturado.

A exportação é, para muitos negócios brasileiros, o primeiro e mais acessível passo rumo ao cenário global. Só que, diferente do que alguns pensam, não é só embalar o produto, chamar o despachante e torcer pra dar certo.

Existe método. Existe estratégia. E, claro, existe uma dose generosa de burocracia para apimentar o processo. Portanto, planejar é preciso.

Diante de tais fatores, vejamos alguns pontos de atenção.


1. Pesquisar não é “jogar no Google”

Muita gente começa exportando na base do achismo — ou pior, porque “um primo conseguiu vender pra Portugal”. O risco? Alto.

Uma boa pesquisa de mercado internacional precisa responder:

• Como seu produto será percebido culturalmente?

• Quem são os concorrentes reais no país-alvo?

• Há barreiras tarifárias, sanitárias ou técnicas?

• O país tem acordo comercial com o Brasil?

Spoiler: Mercosul não resolve tudo. E o “acordo com a União Europeia” ainda está naquele eterno quase-lá.


2. Estratégia não é improviso disfarçado

Exportar "só pra ver o que acontece" é o equivalente comercial de pular de paraquedas torcendo para estar com ele dobrado.

É essencial definir:

• Mercado-alvo (com dados, não com feeling);

• Formação de preço de exportação (com logística, tributos e câmbio no radar);

• Posicionamento (você vai competir por preço ou agregar valor?).


3. Adapte o produto — ou ele será ignorado

Não é porque seu produto é um sucesso no Brasil que ele será bem aceito lá fora. Goste ou não, o mercado externo pode te obrigar a repensar detalhes que você achava perfeitos.

• Rótulo em múltiplos idiomas;

• Embalagem que não ofenda nenhum costume local;

• Certificações específicas (CE, FDA, Kosher, Halal...).

Já vi embarque barrado porque uma embalagem trazia a imagem de um porco e o destino era um país muçulmano. O detalhe custa caro.


4. Logística: onde tudo pode dar errado (ou certo)

Exportar sem planejar a logística é tipo marcar viagem e esquecer o passaporte.

Você vai precisar lidar com:

• Modal ideal (aéreo, marítimo, rodoviário);

• Tempo de trânsito e armazenagem;

• Regimes aduaneiros especiais (como entreposto ou drawback).

Comece pequeno. Use uma trading ou exportador indireto se ainda não domina o processo. Evita dor de cabeça — e prejuízo.


5. Comunicação: fale a língua do cliente (literalmente)

A sua campanha em português com memes regionais não vai vender nada no Vietnã. Tradução mal feita também não. Tradução automática, então... melhor nem comentar.

• Tradução profissional (não use o Google Tradutor em rótulos, sério);

• Redes sociais locais (já ouviu falar do WeChat ou KakaoTalk?);

• Material promocional adaptado à cultura de destino.


6. Se não medir, você só está gastando

Entrar num novo mercado sem métricas claras é como dirigir de olhos vendados e torcer pra chegar. Então defina:

• Volume exportado vs. margem líquida (não adianta vender e perder dinheiro);

• Custo de entrada x retorno;

• Taxa de recompra, retenção de distribuidores;

• Velocidade de giro do estoque no destino.

E não vale aquela famosa frase: “Estamos ganhando em volume.” Isso não paga boleto.

O Lado B da Internacionalização (ou: o que ninguém te conta)


Você vai topar com:

• Legislação tributária maluca em alguns países;

• Exigências sanitárias que mudam sem aviso;

• Um mundo de documentos que mudam até o nome do seu produto;

• E aquela clássica: “Você precisa de um parceiro local.” (Boa sorte em achar o certo).

Já vi empresa travar embarque por causa de uma vírgula fora do lugar no rótulo. Literalmente.


Mas vale a pena?

Sim. Se você fizer com método, apoio técnico e estratégia, o retorno é real:

• Acesso a mercados com poder aquisitivo maior;

• Proteção contra crises internas (diversificação de mercados);

• Evolução de processos internos puxada pelo padrão internacional;

• Fortalecimento de marca.

Em linhas gerais, exportar não é só “escalar vendas”. É reaprender a competir. Com planejamento, inteligência comercial, assessoria especializada e humildade para adaptar — a jornada de internacionalização pode ser o maior divisor de águas da sua empresa.

E um último conselho: não vá sozinho. Ouça quem já tropeçou nesse caminho e aprendeu. Existem ótimos profissionais no mercado — muitos deles estão aqui no LinkedIn conosco, talvez até nos comentários deste post.


Daniel Perreira

Diretor Adjunto de Comércio Exterior


Por ffreitas 20 de agosto de 2025
O Portal Logweb Notícias disponibiliza este espaço ao ILOG – Instituto Logweb de Logística e Supply Chain para que, na pessoa de sua presidente Valéria Lima, sejam realizadas entrevistas com os principais gestores de empresas de grande relevância no mundo logístico. Neste entrevista em especial, José Geraldo Vantine fala, principalmente, sobre os 39 de sua consultoria, a Vantine Consulting, e também aborda o segmento como um todo, falando das discrepâncias, tendências, etc. Acompanhe. Valéria Lima: Quais foram os principais marcos e conquistas da Vantine ao longo desses 39 anos de atuação no mercado? Vantine Vantine: Não confundir “bife ali na mesa com bife a milanesa”. Ou seja, Supply Chain não tem nada a ver com “cadeia produtiva” nem com “cadeia logística”. Nunca mais diga “O meu Supply Chain”!!!! Vantine: Vencer as inúmeras dificuldades políticas e econômicas do Brasil; realizar o 1º megaevento em Logística (Logistech Brasil 88); realizar a 1ª missão internacional (Interlog USA 94); realizar inúmeros cursos e eventos e formar a 1ª geração de profissionais de Logística; criar o palete PBR; criar o VUC – Veículo Urbano de Carga; criar a carroceria Sider; lançar a revista Logística Moderna; fundar a Aslog – Associação Brasileira de Logística; executar cerca de mil projetos em cerca de 450 empresas no Brasil e exterior (Chile, Colômbia, México, USA, Espanha, Índia). Valéria Lima: Como a empresa se adaptou às mudanças tecnológicas e às novas demandas logísticas desde sua fundação? Vantine: A logística não muda, evolui com as mudanças de mercado, de modelos de negócios, de nível de competição e de influências políticas na economia. As tecnologias de informação e de processos sempre foram absorvidas pela logística. O mundo muda e a Vantine muda junto, pois temos contatos com empresas e academias nos EUA e Europa. Assim, estamos sempre à frente. Valéria Lima: Quais foram os maiores desafios enfrentados pela consultoria e como eles foram superados? Vantine: O mais difícil é a inconstância política com efeito direto na economia e consequente impacto no consumo, pois a logística trabalha com planejamento. Outro desafio foi a chegada dos sistemas ERP no início dos anos 90, que engessaram os fluxos de informações, e pudemos superar com parceria com a SAP e auxiliando no desenvolvimento de sistemas WMS. Mais recente, nos últimos 10 anos, o desafio está na formação profissional, que não acompanha as exigências dos nossos clientes, onde a logística subiu para o degrau estratégico em nível global. Valéria Lima: De que forma a Vantine contribuiu para a profissionalização e modernização da logística brasileira? Vantine: Ao criar a empresa em 15/08/1986 cravei o slogan “Entre a Teoria e a Prática, fique com as duas”. Criamos muitos cursos, incluindo MBA, muitos seminários técnicos temáticos (Logispoint, Logistrans, Mercolog, Logismam, Logisystem, Logisfarma), viagens de estudos internacionais (Eurolog e Interlog), edição de revistas, centenas de artigos e palestras setoriais. Valéria Lima: Como a Vantine atua na capacitação e desenvolvimento de profissionais de logística no Brasil? Vantine: A geração atual dos profissionais não é ligada à leitura de livros e pouco se interessa por seminários técnicos, preferindo os eventos de “cases”. Incluo os próprios consultores da Vantine, que não têm fome de conhecimento, e preciso forçar a leitura e até desafiar conceitos em reuniões de trabalho. Mesmo a leitura de artigos técnicos que eu produzo tem baixo índice de acesso. Hoje eu foco apenas no desenvolvimento dos nossos consultores com um “banho de conhecimento”. Nosso livro “Administração Estratégica da Logística”, com mais e 800 páginas, eu disponibilizo de graça em pdf, e a procura é quase zero. Essa geração digital pouco se interessa, por isso até deixei de organizar viagens de estudos avançados em logística, bem como de promover seminários internacionais com professores acadêmicos. Valéria Lima: Quais setores da economia mais se beneficiaram das soluções da Vantine ao longo das últimas décadas? Vantine: De longe, em primeiro lugar, as indústrias com as práticas da logística clássica com foco em redução de custos e aumento no nível de serviços. Essa é uma rotina constante desse setor. Em seguida o varejo (redes de supermercados e redes de lojas de departamentos). Em menor escala, empresas de transporte e Operador Logístico. Valéria Lima: Quais práticas de ESG (ambiental, social e de governança) têm sido incorporadas nos projetos da empresa? Vantine: Prefiro extrair para análise apenas o “E” porque tem impacto extra na logística. A NTC&Logística há muitos anos realizou seminários para que as transportadoras acompanhassem as transformações nas motorizações com foco na emissão de CO2 e particulados, contidos no PROCONVE (Programa de Controle de Emissões Veiculares), criado no mesmo ano da fundação da Vantine, 1986, pelo Conama. Houve simetria com o modelo europeu, com o padrão EURO 6 em vigor atualmente no Brasil. Da parte dos transportadores, temos também a iniciativa do SETCESP com o Prêmio de Sustentabilidade, que envolve todos os elementos de preservação ambiental. O problema a meu ver está nos embarcadores, que sendo usuários do transporte rodoviário não possuem programas integrados com a distribuição, resultando em cerca de 30% de veículos trafegando vazios. Valéria Lima: A Vantine já precisou dizer “não” a um cliente por achar que a estratégia dele era inviável? Como foi essa conversa? Vantine: Nunca a Vantine disse “não”. Nossa missão é ajudar o cliente na solução de suas necessidades com perfeita identificação dos seus problemas e um diagnóstico com foco em 5P (fato, causa, efeito, solução, viabilidade. Onde “P” significa “Porque”). Valéria Lima: Em algum momento a Vantine já perdeu um cliente por defender uma verdade incômoda? Vantine : Felizmente nunca passamos por essa situação. Primeiro porque temos uma metodologia “stop & go” com participação intensa do cliente validando cada uma das 4 etapas do projeto. Segundo, porque todas as nossas proposições de soluções passam por fundamentação 4 steps de validação: Operacional, Técnica, Financeira e Econômica. Valéria Lima: Quais são os próximos passos e metas da Vantine para os próximos cinco anos? Vantine: Os próximos passos estão focados na especialização setorial numa matriz relacionando “categoria de empresa com posição na cadeia produtiva”, como se fosse uma volta ao passado com tecnologia (generalista especialista). Quanto às metas, elas são um grande dilema, como escultura de gelo. Falar em plano de metas atualmente nem com ajuda do ChatGPT. Mercado Valéria Lima: Como a Vantine enxerga o papel da inteligência artificial e da automação no futuro do Supply Chain? Vantine: Como eu disse, as inovações em logística são derivadas de diversas tecnologias criadas para as mais diferentes necessidades. IA é uma delas e, certamente, logo após o seu surgimento foram criadas muitas aplicações derivativas e preditivas, principalmente nos vetores de Planejamento de Demanda, Programa de Produção e Gestão de Estoques. O limite de aplicação de IA está na criatividade, ou seja, não tem fim. Considerando que logística é parte integrante da Gestão da Cadeia de Suprimentos (Supply Chain Management), e que o sistema global de comércio está cada vez mais conturbado, o vencedor será aquele que souber adicionar a Inteligência Emocional à Inteligência Artificial. Sobre automação, está mais presente nos processos produtivos e muito a evoluir nos processos logísticos. Não basta utilizar AGV autônomo por laser ou radio, se não resultar em acuracidade 100% no atendimento de pedidos dos clientes. Quer seja B2B ou E2C. Valéria Lima: Que tendências globais em Supply Chain devem impactar mais fortemente as empresas brasileiras nos próximos anos? Vantine: Diante da situação geopolítica em acelerado processo de transformação, pouco se pode falar em tendências. Eu prefiro adotar a denominação de Supply Chain Planning (não mais Supply Chain Management). Isso dá mais dinâmica aos gestores que: 1) Precisam entender de geopolítica para a definição de fornecedores globais; 2) Usarem IA para antecipar problemas com transporte marítimo internacional; 3) Analisarem as alianças ou rupturas entre nações para poderem localizar fornecedores e clientes em nível global. Enfim, o gestor de SCP deve ser um especialista estrategista. Valéria Lima: Supply Chain no Brasil ainda sofre mais por falta de tecnologia ou por mentalidade antiquada dos gestores? Vantine: Não há falta de tecnologia há muito tempo. O que falta é clareza na definição dos processos de gestão, muitas vezes ligada, sim, com a mentalidade compartimentada da organização. A maioria das empresas com um “C level” no comando de SCM ou SCP sequer conhece as atribuições que se integram à Demanda de Mercado, ao Planejamento de Manufatura, a Suprimentos, Distribuição Física, a Costumer Service e a Finanças. Valéria Lima: O Brasil está pronto para o Supply Chain 4.0 ou ainda vive preso no 2.0 com jeitinho brasileiro? Vantine: O conceito 4.0 teve origem na indústria e teve como base o que seria a 4ª revolução industrial com a integração de tecnologias digitais (IoT, IA, Robótica, Big data, Cloud computing, etc.). Mesmo estando com processos não integrados como estabelece o modelo SCM, toda indústria teve oportunidade de utilizar essa inovações e muitas delas acabaram sendo aplicadas nos processos logísticos, e até especificamente no transporte. Tecnologia 4.0 está disponível para qualquer segmento, tanto de Gestão, Operação e Infraestrutura de Logística e, em estágio mais estratégico, a SCM/SCP. Vale ressaltar que a grande maioria das empresas no Brasil são pequenas e médias, e por força das circunstâncias vivem/sobrevivem no nível 2.0. Valéria Lima: Qual tendência de logística já foi supervalorizada e acabou caindo no esquecimento? Vantine: Pela minha formação e experiência profissional, tive e tenho a oportunidade de participar da logística como parte do protagonismo. Por isso, eu penso o contrário! Os autores de análise de tendências só classificaram os elementos ligados à tecnologia. O que deixaram de analisar é o que registrei em artigo no início dos anos 1990: A logística como diferencial estratégico competitivo. Valéria Lima: Em sua opinião, qual é o maior mito que ainda circula sobre Supply Chain e que precisa ser derrubado urgentemente? Vantine: Confundir Supply Chain com Logística. Aliás, a bem da verdade, até mesmo chamar “Supply Chain” como designação de operação física é outro mito horroroso (se alguém tem duvida e preguiça de estudar, aprenda com o ChatGPT). Valéria Lima: Se pudesse “chacoalhar” o mercado e mudar um único hábito das empresas brasileiras na gestão de cadeia de suprimentos, qual seria? Não confundir “bife ali na mesa com bife a milanesa”. Ou seja, Supply Chain não tem nada a ver com “cadeia produtiva” nem com “cadeia logística”. Nunca mais diga “O meu Supply Chain”!!!! Valéria Lima: O setor ainda é mais reativo do que estratégico? Por quê? Vantine: Principalmente porque a formação profissional (aliás, a Logweb já publicou artigo meu tratando sobre a questão) em logística é complementar em cursos de MBA ou pós-graduação nos quais não se ensinam modelos estratégicos aplicados à logística. E quando o profissional vai para o mercado, geralmente foca na operação. No máximo olha para o “networking design”. Fente: https://logweb.com.br/vantine-consulting-39-anos-entrevista/ Vantine: Não confundir “bife ali na mesa com bife a milanesa”. Ou seja, Supply Chain não tem nada a ver com “cadeia produtiva” nem com “cadeia logística”. Nunca mais diga “O meu Supply Chain”!!!! e Valéria Lima que acompanha como a Vantine contribuiu para a profissionalização e modernização da logística brasileira 
Por ffreitas 6 de agosto de 2025
O Home Show Brazil 2025 — Feira Internacional de Artigos para Casa e Presentes (https://www.homeshowbrazil.com) — acontecerá no Expo 4, Distrito Anhembi, São Paulo, entre os dias 11 e 13 de agosto de 2025. Oficialmente promovido pelo grupo Uninet Exhibition, sediado em Singapura, e apoiado pelas principais associações nacionais e setoriais do Brasil e América Latina, o 2025 Home Show Brazil vai além de simples transações: atende não apenas grandes empresas com necessidades de compras em larga escala, mas também pequenos empresários que buscam suporte para entrada no mercado. Como um hub completo para sourcing global de artigos para casa e presentes, o Home Show Brazil se consolida como uma plataforma B2B fundamental no Brasil — conectando de maneira integrada expositores da Ásia, América Latina e outras regiões com importadores e distribuidores locais e regionais. A 6ª edição do Home Show Brazil está preparada para acelerar o crescimento comercial, apresentando uma ampla variedade de produtos internacionais nos segmentos domésticos, atendendo a todos os níveis de maturidade importadora e respondendo às demandas dinâmicas do mercado interno em expansão no Brasil. O Home Show Brazil 2025 contará com itens essenciais práticos para o lar e designs globais exclusivos, abrindo oportunidades de negócios inéditas para participantes de todo o mundo. Ao fazer a ponte entre a oferta internacional e as necessidades locais de consumo — em todas as escalas de importação —, reforça a posição do Brasil como uma porta de entrada comercial vital na América Latina, promovendo parcerias duradouras e o desenvolvimento sustentável do setor. Alcance Global: Um Universo de Expositores Internacionais O Home Show Brazil 2025 receberá cerca de 200 expositores de quase 10 países e regiões, incluindo Indonésia, Índia, Turquia, China, Vietnã, Brasil, entre outros. Com um espaço total de 8.000 metros quadrados, a feira possui uma base ampla e geograficamente diversificada de expositores, reforçando sua estatura global e foco especializado. Uma atração de destaque será o Pavilhão da China, reunindo empresas de ponta de potências manufatureiras como Guangdong, Zhejiang, Jiangsu, Fujian, Hunan, Hubei, Hebei, Shandong, Guangxi, Pequim, entre outras — exibindo desde produtos inspirados em design oriental requintado até inovações tecnológicas avançadas. Acrescentando ainda mais o toque internacional, o Pavilhão do Vietnã — que retorna este ano — apresentará novamente elementos únicos de design nas indústrias de embalagem, têxteis para o lar, cozinha e utensílios para refeição do Vietnã, enriquecendo a feira com sua estética asiática distinta. Este ano marca também a estreia de expositores da Índia, Indonésia e Turquia, cuja participação traz nova diversidade: o artesanato indiano, as tradições artesanais indonésias e as inovações de design turcas estarão em evidência, adicionando novas e vibrantes dimensões ao panorama global do evento. Enquanto isso, a forte participação de expositores brasileiros e latino-americanos traz o charme autêntico da América do Sul, formando coletivamente um mercado verdadeiramente global. 8 Setores.: Atendendo a Todas as Necessidades do Comprador O Home Show Brazil 2025 apresenta oito categorias profissionais de exibição para atender às diversas demandas dos compradores: ● Cozinha e Utilidades Domésticas ● Têxteis para o Lar ● Artesanato e Presentes ● Decoração para Casa ● Feriados e Festas ● Jardim e Exterior ● Esportes e Saúde ● Eletrodomésticos e Eletrônicos Essa seleção abrangente assegura que os participantes possam encontrar desde itens essenciais do dia a dia até artigos de luxo especializados, com os expositores chineses — renomados por suas ofertas de alta qualidade e custo-benefício — liderando em todos os setores. Além disso, empresas brasileiras de trading com sólida experiência no mercado latino-americano estarão presentes, atraindo grande interesse tanto de expositores quanto de visitantes. Mesa Redonda Inteligente: Oportunidades Personalizadas O Home Show Brazil 2025 utiliza o Sistema UNINET para convidar importadores, distribuidores e compradores do Brasil e do mundo para participarem da feira e engajarem-se em matchmaking B2B presencial. O matchmaking ocorrerá de 11 a 13 de agosto, oferecendo amplas oportunidades para negociações face a face, promovendo comunicação precisa e cooperação aprofundada dentro do setor. Modelo Inovador “Offline + Online”: O Comércio Nunca Para Superando as limitações tradicionais, o Home Show Brazil 2025 introduz um modelo híbrido inovador “Offline + Online”. Com suporte da plataforma MatchupExpo.com, a feira possibilitará o encontro online prévio entre compradores e expositores, seguido de negociações e transações contínuas durante todo o ano, muito além dos três dias do evento presencial. Compradores poderão navegar por produtos, conectar-se com expositores e fechar negócios a qualquer hora e lugar — transformando a feira em um “hub comercial permanente” que maximiza a eficiência e amplia as oportunidades. Programas Paralelos: Insights de Especialistas Globais e Experiências Enriquecedoras para Visitantes Os programas paralelos do Home Show Brazil 2025 serão um dos grandes destaques, com uma programação robusta de Fóruns entre 11 e 13 de agosto. Especialistas do setor — combinando especialistas locais e líderes globais de pensamento — conduzirão sessões sobre temas críticos, como: ● Tendências e Escolhas Inteligentes para Decoração Moderna ● Aumentando Vendas com Merchandising Visual ● O Impacto da Inteligência Artificial no Varejo ● Organização e Otimização de Espaços ● Comércio Exterior e Soluções dos Correios para Logística Internacional ● Inteligência Artificial nos Negócios Internacionais ● Do Contêiner à Prateleira — Estratégias de Importação Direta ● Da Vitrine ao Feed: Transformando Produtos em Desejo ● A Jornada do Importador ● Não Importe Sem Conhecimento ● Transformando Produtos em Experiências — Gerando Valor com Itens Importados ● Inteligência de Mercado no Processo de Importação ● O Impacto Positivo da Importação para Empreendedores Brasileiros ● Destravando Operações de Importação Bem-sucedidas para o Brasil Esses fóruns atendem tanto a grandes empresas quanto a pequenos e médios negócios, equipando-os com ferramentas para superar desafios de importação-exportação, aproveitar oportunidades e aumentar a competitividade global, ao mesmo tempo em que fornecem insights estratégicos para grandes operações de sourcing, adaptação às mudanças do mercado e fortalecimento da cadeia de suprimentos. As sessões promovem também a colaboração entre expositores e visitantes de todos os portes. Além dos insights de especialistas globais, o evento terá uma programação diversificada para visitantes, repleta de benefícios exclusivos — desde visitas guiadas à exposição e workshops interativos até lounges para networking e ofertas especiais. Essas atividades personalizadas visam aumentar o engajamento, tornando a experiência do visitante recompensadora e memorável. Rede Global de Compradores: Profissionais do Mundo Todo O Home Show Brazil 2025 reúne cerca de 20.000 compradores profissionais pré-registrados, de quase 50 países e regiões, incluindo Estados Unidos, Argentina, Bolívia, Uruguai, Paraguai, além de São Paulo e outros portos brasileiros, para negociações comerciais, conforme registro do sistema www.matchupexpo.com, que apoia tecnicamente o Home Show Brazil em um modelo O2O. Os compradores profissionais presentes são de alta qualidade, com constante presença de importadores, grandes redes e atacadistas no local! Impulso com Apoio de Associações Líderes, Influenciadores com Milhões de Seguidores e Mídia O grupo Uninet Exhibition atua em parceria para promoção comercial junto a Associações, Federações e Câmaras de Comércio. As entidades apoiadoras do Home Show Brazil 2025 incluem: ABCOMM (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), CCCER (Câmara de Comércio Exterior de Campinas e Região), CCMercosul (Câmara de Indústria e Comércio do Mercosul e das Américas), CEIS (Câmara Empresarial de Itapecerica da Serra), CORREIOS, IDESPE, SINDITECIDOS, entre outras. Além do endosso das associações líderes, a iniciativa ganha ainda mais força com o apoio de diversos influenciadores com milhões de seguidores e um seleto grupo de veículos de mídia locais e internacionais. Influenciadores participantes liderarão campanhas promocionais pré-evento e realizarão transmissões ao vivo durante a feira, garantindo ampla visibilidade e interação com o público. A cobertura da mídia será feita por um time de peso, incluindo G1 (Grupo Globo), O Estado de S. Paulo, Folha de São Paulo, Metrópoles e TV Gazeta — abrangendo plataformas digitais, impressas e televisivas para máxima exposição. Agradecemos sinceramente a todos que contribuem para o sucesso do Home Show Brazil 2025. Reconhecimento especial às associações líderes, empresas de trading, parceiros de mídia e influenciadores. O apoio coletivo elevou este evento a uma plataforma B2B chave para o setor de artigos para casa e presentes. Enquanto antecipamos mais um marco para o Home Show Brazil 2025 — que reunirá inovadores globais e moldará o futuro do comércio de artigos para casa e presentes —, estendemos desde já nossos votos de sucesso a todos os participantes. Esta feira, com suas exposições de ponta, networking transformador e pavilhões diversificados, celebrará a colaboração que a tornará extraordinária. Que venha a edição de 2026 — com reencontros, inovações e crescimento conjunto! Nos vemos no Home Show Brazil 2026: de 22 a 24 de setembro de 2026, Expo 1, Distrito Anhembi, São Paulo! Contato: Uninet Exhibition Pte. Ltd. Tel: +65 87882986 E-mail: service@homeshowbrazil.com WhatsApp: +86 18013800358
6 de agosto de 2025
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